domingo, 11 de dezembro de 2011

Dia da Bíblia



O 2° domingo de dezembro é o dia da Bíblia e com certeza é válida uma reflexão sobre a importância da Palavra do Senhor em nossas vidas.

Pois “bem aventurado o homem (...) que tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite” (Sl. 1.2).

Esse versículo é ao mesmo tempo simples e profundo.

Porque nós como cristãos ao declararmos a Bíblia como a palavra escrita e revelada do nosso Deus, devemos ter verdadeiro desejo pelas suas doces palavras, anelo por compreender seu conteúdo e propósito.

Mas, às vezes, é mais fácil passar horas, ou, o pouco do tempo disponível que temos, nas redes sociais, fazendo coisas que são “fundamentais”  para nossa vidas.

O nosso compromisso com a Bíblia reflete o nosso compromisso com Deus.

Um amigo me contou uma história que refletia essa afirmação, que falava de um rapaz que recebeu uma bela carta de amor da moça por quem estava apaixonado. Ele leu, releu, leu novamente,e estava simplesmente encantado pelas suas palavras, chegando ao ponto de quase decorá-la, tamanha a felicidade que sentia pela declaração de amor que havia na carta. Pois ele amava muito a moça que havia escrito-a. A Bíblia é a carta de amor de Deus por nós. Se você não a ama, como pode afirmar que ama Aquele que a enviou?

Tenhamos, pois, um compromisso com a Palavra do Senhor e com o Senhor da Palavra.

Gostaria de deixar também o seguinte texto:

  “ A Bíblia contêm a mente de Deus, a condição do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores e a felicidade dos cristãos. Sua doutrina é santa; seus preceitos são justos; suas histórias, verdadeiras, e sua decisões, imutáveis.

   Leia para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique o que ela ensina para ser santo. Ela contêm luz para dirigi-lo, alimento para fortalecê-lo e consolo para animá-lo. È o mapa do viajante, o cajado do peregrino, bússola do piloto, a espada do soldado e o guia do cristão. Por ela o paraíso é restaurado, o céu aberto e as portas do inferno descobertas.

   Cristo é o seu grande tema: nosso bem o seu intento; e a glória de Deus sua finalidade. A Bíblia deve encher sua mente, governar o coração e guiar os pés.

   Leia-a lenta e frequentemente em oração. È uma mina de riqueza, um paraíso de glória e um rio de prazer.

   Ela lhe é dada em vida, será aberta no dia do julgamento e lembrada para sempre. Ela envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o mais árduo labor e condenará a todos quantos menosprezaram seu sagrado conteúdo.

      A Bíblia contêm a mente de Deus, a condição do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores e a felicidade dos cristãos. Sua doutrina é santa; seus preceitos são justos; suas histórias, verdadeiras, e sua decisões, imutáveis.

   Leia para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique o que ela ensina para ser santo. Ela contêm luz para dirigi-lo, alimento para fortalecê-lo e consolo para animá-lo. È o mapa do viajante, o cajado do peregrino, bússola do piloto, a espada do soldado e o guia do cristão. Por ela o paraíso é restaurado, o céu aberto e as portas do inferno descobertas.

   Cristo é o seu grande tema: nosso bem o seu intento; e a glória de Deus sua finalidade. A Bíblia deve encher sua mente, governar o coração e guiar os pés.

   Leia-a lenta e frequentemente em oração. È uma mina de riqueza, um paraíso de glória e um rio de prazer.

   Ela lhe é dada em vida, será aberta no dia do julgamento e lembrada para sempre. Ela envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o mais árduo labor e condenará a todos quantos menosprezaram seu sagrado conteúdo.”


Ana 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Procura-se Filhos Perdidos



Como existem filhos perdidos !!

Estão por toda parte, caminham do nosso lado, pegam nosso ônibus, nos acompanham nas horas da jornada de trabalho e, às vezes, até acordam e tomam café da manhã conosco.

Vivem completamente indiferentes à realidade de que existe um Pai amoroso que aguarda com ansiedade o seu retorno ao lar, não sabem que a misericórdia e a bondade do Senhor simplesmente os segue  diariamente.

A imagem que usei para essa postagem me chamou muito a atenção e me incentivou a escrever este texto.

Pensar que o trabalho do Senhor não para.

Eu posso até esquecer aquela pessoa com  quem um dia compartilhei o evangelho, mas com certeza o Senhor não esquece.

Ele dirige as vidas, os corações, as circunstâncias, para o momento mais precioso de nossas vidas, em que perceberemos que Ele está aqui do lado, nos chamando para viver um relacionamento vivo com Ele.

Nós, assim como falei na postagem sobre o egocentrismo, às vezes, estamos tão fechados  em nossa própria vidinha, em nossa autopiedade, que não vemos o atuar de Deus nas vidas ao nosso redor (falo isso, infelizmente, por algumas experiências próprias).

E ainda conseguimos dizer: “É ... os tempos estão maus e os corações duros e fechados”.

Isso me lembra dos tempos do nascimento de Jesus, em que Deus preparava todos os acontecimentos conforme haviam sido profetizados, e os judeus que deveriam ser os que mais estivessem observando e vibrando , estavam tão fechados em suas próprias vidas, cerimoniais e regras. Que nada percebiam.

Provavelmente ainda dizendo: “Tudo é infertilidade espiritual”. 

Mas a obra do Senhor não vê empecilhos.

O Senhor havia tocado a vida de três reis de terras distantes, que nem pertenciam a “linhagem” dos escolhidos, porém que meditavam e estudavam acerca do cumprimento das escrituras.

Que não mediram dificuldades, como distância, locais íngremes, a especulação de Herodes intentando matar o menino, entre outras coisas.

Tudo para conhecer o seu Salvador e lhe oferecer uma oferta voluntária de fé.

Pode ser que seja até um fato novo para nós, observar esta passagem desta maneira.

Mas é o mesmo que acontece quando nos fechamos em nossas próprias “coisas” e paramos de ver o Seu agir e de nos oferecer como instrumentos para levar o Senhor Jesus a nascer em um coração.

Os filhos perdidos estão aí e nós também, capacitados, não por nossas habilidades, mas pelo poder do Espírito Santo que opera para glória de Deus.

Então vamos pôr a mão na massa, porque o dia já é findo.

Vamos falar, testemunhar, estudar a Palavra para estarmos preparados para responder com mansidão e sabedoria quando nos perguntarem de nossa esperança e principalmente, orar, clamar com lágrimas, interceder junto ao lugar santíssimo para que o Senhor venha salvar as almas.

Me lembro também de um fato que o pastor Edson Bruno contou, em que lhe perguntaram como ele via à Deus, e ele disse que via como que em uma casa em uma colina, em que andava em uma varanda de um lado para o outro um Senhor  com o semblante mais amável que se possa imaginar, olhando com ansiedade para além do caminho a hora em que poderia ver seu filho amado voltando.

Achei essa ilustração muito legal.

O Senhor também fez algo muito além disso, pois sabendo que nunca conseguiríamos cruzar sozinhos o caminho de volta, veio até nós e disse que Ele mesmo era o caminho que nos conduziria para o reencontro do Pai.

Minha oração neste momento é que o Senhor nos conceda do Seu amor para que possamos ser sensíveis ao seu agir e ver que o mundo órfão clama por um Salvador.


 Ana 

O Egocêntrismo ou “Eucentrismo”.


É realmente incrível a nossa capacidade de fixar toda nossa atenção e nossos olhos em nós mesmos.


Somos obcecados pelo nosso eu.

A nossa vida, a nossa missão, os nossos problemas, as nossas lutas, as nossas conquistas, as nossas realizações, tentamos de todas as maneiras fazer com que o mundo gire ao nosso redor.

O que  acaba tirando o foco do nosso Criador e  o coloca em nós.

Isso também passa a gerar algo que já é conhecido há muito tempo no mundo, algo que nasceu lá no jardim do Éden...

O sentimento de independência de Deus.

Graças a este sentimento de independência o nosso planeta caminha de bem a melhor com guerras, conflitos, desestruturação dos sistemas naturais (gerando catástrofes climáticas), violência crescendo a níveis aterrorizantes, terrorismo internacional, fome, grandes desigualdades sociais e econômicas, epidemias, falta de solidariedade, materialismo....mostrando o total fracasso da raça humana em dirigir o seu próprio caminho.

Um trecho que li em um livro tocou fundo meu coração, e dizia o seguinte:

"...Se a sabedoria humana fosse o bastante para resolver os problemas do mundo, estaríamos livres das guerras, da fome e das doenças. E não teríamos necessidade alguma de Deus.
Obviamente, isso não aconteceu. O mundo ainda está emaranhado em discórdias, definhando com o vazio físico e espiritual, e ainda se encontra ferido e agonizante. Continua desesperado pelo tipo de cura  que somente DEUS pode oferecer..."

Mas, infelizmente, unindo essa vontade de “ser livre” e a nossa tendência natural de pecar, forma-se o abismo que separa o homem de Deus.

Quando aceitamos a Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas e recebemos o dom gratuita da salvação que vem de Deus, fizemos como se fosse um acordo em que abriremos mão de controlar nosso “eu” para oferecê-lo ao Senhor, admitindo a nossa total falta de capacidade de dirigir nossos caminhos.

Uma ilustração que ouvi certa vez falava disso de uma maneira figurada, onde o nosso coração seria como um amplo espaço com grande trono no meio e devemos literalmente empurrar para fora dele o nosso EU, que tenta de todas as maneiras usurpá-lo, e abrir espaço para que o Rei Jesus se assente e reine em nossa vida, e isso não é um fato isolado, mas sim um exercício diário de entrega, assim como disse Jesus “Aquele que quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz a cada dia e me siga”.

Ou seja, somos ótimos em nos colocar no centro!

O Senhor mesmo diz que Seus pensamentos e planos são infinitamente maiores do que tudo que pedimos ao pensamos (Ef 3.20). Isso quer dizer que nossa visão é limitada, aliás, limitadíssima.

E o mover de Deus se mostra por toda a criação, em nosso redor, nas vidas, nos passos que passam perto de nós.

Nos acontecimentos que se encaminham para o final dos tempos, no planeta inteiro.
Pensando essas coisas, tudo se dirige para um ponto, no conselho do Mestre, resumido em duas frases (Mt 22.36-39).

AME A DEUS ACIMA DE TUDO.

AME O PRÓXIMO COMO A SI MESMO.

Como é fácil ler essas palavras na Bíblia e, às vezes, tão difícil de por em prática.

Pensamos que estamos indo bem, mas só o Senhor que esquadrinha nossos corações sabe da raiz das intenções, muitas vezes geradas por vã-glória, ou mesmo, uma forma de alcançar nossos objetivos, nosso conforto, nossa estabilidade.

Até mesmo fazemos isso de forma inconsciente.

Oremos ao Senhor para que nos mostre verdadeiramente o que nos motiva.

Afim de que Ele cresça e nós diminuamos.

Assim como disse Paulo “Quem nos livrará deste corpo de morte” (Rm 7.24).

Enquanto nos despimos do homem velho que se corrompe, sentimos algo maravilho, algo incrível, liberdade total, sentimos a aceitação do Senhor por nós, que enche nosso coração de felicidade.

Algumas pessoas ficam com medo, medo de mudar, medo de arriscar, mas com certeza será a melhor decisão de suas vidas e acontecerá o que diz na Palavra “ E vocês irão se converter e verão a diferença que existe entre o ímpio e o justo, entre aquele que serve a Deus e aquele que não serve” (Ml 3.18).

Só o Senhor tem poder de nos livrar de nós mesmos, ou do que nós achamos que somos nós, mas é somente nossa personalidade corrompida pelo pecado e nos transformar no que fomos criados para ser conforme a Sua imagem e semelhança.

Então vale a dica, vamos esquecer um pouco de nós, vamos olhar para Ele, que proporcionará amor, amor pelo próximo, amor pelas almas, amor por aqueles que estão distantes.

Perceberemos então que enquanto olhamos para nós somente, nada acontece, mas vamos olhar para Jesus e deixar que Sua glória reflita em nós. 


Ana 

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Presença de Deus...


Hoje me senti extremamente inspirada a escrever.

Até minha amiga na faculdade me achou ansiosa e eu disse que queria chegar logo em casa para escrever, ler, orar e ter comunhão com Deus (como eu sou grata a Deus por colocar este desejo em meu coração, porque só o Senhor sabe como meu espírito sofre quando me sinto distante Dele).

O Senhor tem ministrado coisas maravilhosas ao meu coração.

Tivemos dia 26 e 27 de novembro, nosso primeiro congresso de jovens em Agrolândia e também o primeiro em que me envolvi para ajudar na organização e participação.

Foi simplesmente incrível, só estando lá para sentir.

A presença de Deus, a consolação e compreensão foi algo tão profundo, que fico me perguntando que se só um pouquinho de Deus já é tão bom, imagina o dia em que estaremos diante Dele.

Faço às vezes uma brincadeira com as minhas amigas dizendo que ainda bem que teremos corpos incorruptíveis no céu, porque senão nosso peito iria, simplesmente, explodir de alegria (literalmente – risos).

Alegria imensa, intensa e plena.

A graça é algo incrível. Nós completamente imerecedores de tudo, e Deus, por meio de Cristo, derramando abundantemente Seu amor sobre nossas vidas.

Fiquei imaginando hoje, um Deus tão grande e poderoso que tudo sustenta, o universo imenso e nós como que pequenos grãos de areia nesse planeta. Grãos de areia, aliás, muitíssimo complicados, com corações inconstantes, orgulhosos e extremamente egocêntricos.

E o Senhor zelando por nossas vidas, com e meu e o seu nome escrito em Suas mãos, com a forma das cicatrizes feitas por aqueles pregos.

A cada dia uma nova chance, uma chance de estar com Ele, de desabafar, louvar e bendizer, apesar de nossos pecados.

Só me vem à mente uma coisa, Deus é bom, tremendamente bom, com um amor incompreensível para os nossos padrões.

Então eu gostaria de estimulá-lo a neste momento, parar por uns minutos, e meditar com o coração, na bondade que Deus tem tido com você, no amor sem medidas que Ele tem por você.

E principalmente em Sua misericórdia conosco.

Misericórdia compreendida é, consequentemente, santidade desejada e uma consciência livre nos mantêm em comunhão com o Pai.

Comunhão que restaura, que sara, que fortalece, que enche, e enche de tal forma que transborda e influencia vidas ao nosso redor.

Amado irmão e irmã em Cristo, seja hoje, neste momento, cheio da graça de Deus.

Ana 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Está chegando....


Paz do Senhor pessoal!


Gostaríamos de convidar vocês para participarem do nosso 1° Congresso de Jovens, da Igreja Assembléia de Deus de Agrolândia.


Que se realizará nos dias 26 e 27 de novembro, no parque de exposições da FECOL em Agrolândia, com o tema:
" TEMOS QUE SER UM" Jo. 17.21.


Confira a Programação:

Louvores - Banda Askaradon - Otacílio Costa
Preletor - Samoel Zilse - Agrolândia


Sábado dia 26/11
19:00 h - Abertura do Congresso
Apresentação da peça de teatro "Os Dons".


Domigo dia 27/11
09:00 h - Início da Manhã de Louvor


12:00 h - Almoço ( pelo preço de R$ 6,00 reais)


14:00 h - Tarde Ativa


18:00 h - Culto de encerramento
Apresentação da coreografia.




Participem conosco nestes dois dias, vamos juntos glorificar o nome do Senhor Jesus e agradecer por tudo que Ele tem feito em nossas vidas.




Deus abençoe, abraços.
Grupo Geração Emanuel

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A Parábola do Rio

A seguinte história é ótima, pois ilustra de forma bem criativa a maneira com que nós, às vezes, queremos alcançar o que somente vem pela “GRAÇA”, com certeza vale muito a pena ler. Espero que vocês sejam edificados assim como eu fui.


           “A Parábola do Rio

               Romanos 1.21-32

   Havia outrora cinco irmãos, que moravam com o pai num castelo, no alto de uma montanha. O mais velho era um filho obediente. Seus quatro irmãos, todavia, eram rebeldes. O pai tinha-lhes grande cuidado por causa do rio; já lhes havia implorado que ficassem distante da margem, para que não fossem varridos pelo refluxo da maré. Mas eles não ligavam; a atração do rio era-lhes demasiadamente forte.
   A cada dia, os quatro irmãos rebeldes arrisca­vam-se cada vez mais perto do rio, até que, uma vez, um deles atreveu-se a tocar a água.
— Segurem a minha mão — gritou ele. — As­sim não cairei.
   E seus irmãos o fizeram. Quando ele porém tocou a água, o repuxo arrastou-o com os outros três para dentro da correnteza, rolando-os rio abaixo.
  Foram despencando de rocha em rocha, girando no leito do rio. Arrastados pelas vagas, eles se foram. Seus gritos de socorro perde­ram-se na fúria do rio. Embora se debatessem tentando recuperar a estabilidade, foram impotentes contra a força da correnteza. Depois de horas de esforço, renderam-se ao puxão do rio. As águas finalmen­te lançaram-nos à margem, numa terra estranha, num distante país. O lugar era estéril.
Um povo selvagem habitava aquela terra. Não era segura como o lar que eles tinham.
Ventos frios gelavam a terra. Não era quente como o lar que possu­íam.
Montanhas inóspitas assinalavam a terra. Não era convidativa como o lar que conheciam.
Embora não soubessem onde estavam, de uma coisa tinham certe­za: não haviam sido feitos para aquele lugar. Por um longo tempo, os quatro jovens irmãos ficaram deitados na margem, atordoados com a queda, e sem saber para onde se voltarem. Após algum tempo, reuni­ram coragem e tornaram a entrar na água, esperando andar rio acima. Mas a correnteza era demasiadamente forte. Tentaram caminhar ao longo da margem, porém o terreno era íngreme demais. Considera­ram a possibilidade de subir as montanhas, contudo, o cimo era muito alto. Além de tudo, não conheciam o caminho.
Finalmente, fizeram um fogo, e sentaram-se à volta.
— Não deveríamos ter desobedecido nosso pai — admitiram eles. — Estamos a grande distância de casa.
Com o passar do tempo, os filhos aprenderam a sobreviver na terra estranha. Encontraram nozes para alimento, e mataram animais para ter as peles. Eles tinham determinado não esquecer a terra natal, nem abandonar as esperanças de retornar. A cada dia, os quatro aplicavam-se à tarefa de achar alimento e construir abrigo. A cada noite, acendi­am o fogo e contavam histórias de seu pai e do irmão mais velho, ansiando por vê-los novamente.
Então, numa noite, um dos irmãos ausentou-se da fogueira. Os outros o encontraram, na manhã seguinte, no vale com os selvagens. Ele havia construído uma choupana de barro e palha.
— Tenho me cansado de nossas conversas — confessou ele. — De que adianta recordar? Além de que, esta terra não é tão ruim. Vou construir uma grande casa e estabelecer-me aqui.
— Mas aqui não é nosso lar. — Objetaram os outros.
— Não. Mas será, se vocês não pensarem no verdadeiro
— Mas, e nosso pai?
— O que tem ele? Ele não está aqui. Não está por perto. Devo viver para sempre na expectativa de sua chegada? Estou fazendo novos ami­gos; estou aprendendo novos caminhos. Se ele vier, muito que bem, mas eu não vou parar minha vida.
E assim, os outros três deixaram o construtor de cabanas, e se fo­ram. Eles continuaram a se encontrar em volta do fogo, falando do lar e sonhando com o retorno.
Alguns dias depois, o segundo irmão faltou ao encontro da foguei­ra. Na manhã seguinte, os outros dois o acharam no alto de uma ladei­ra, fitando a cabana de seu irmão.
— Que desgosto — desabafou ele, quando os dois se aproximaram. — Nosso irmão é um fracasso total. Um insulto ao nome de nossa famí­lia. Podem imaginar um ato mais desprezível? Construindo uma caba­na, e esquecendo nosso pai?!
— O que ele está fazendo é errado — concordou o mais jovem. — Mas o que fizemos é igualmente mau. Nós desobedecemos. Tocamos o rio. Ignoramos as advertências de nosso pai.
— Bem, podemos ter cometido um ou dois enganos, mas compa­rados àquele coitado da choupana, nós somos santos. Papai vai perdo­ar nosso pecado, e castigar a ele.
— Venha — instaram os dois irmãos. — Volte ao fogo conosco.
— Não. Acho que devo manter o olho em nosso irmão. Alguém precisa conservar uma recordação de seus erros para mostrar a papai.
Assim, os dois retornaram, deixando um irmão construindo e o outro julgando.
Os dois filhos remanescentes ficaram perto do fogo, encorajando-se mutuamente e falando do lar. Então, ao acordar numa manhã, o mais novo achou-se sozinho. Procurou pelo irmão, e encontrou-o per­to do rio, amontoando pedras.
— As coisas não são assim — explicou o amontoador de pedras, enquanto trabalhava. — Meu pai não vem a mim. Eu devo ir a ele. Eu o ofendi. Insultei-o. Falhei com ele. Há apenas uma opção: construirei um caminho de pedras sobre o rio, e irei até a presença de nosso pai. Pedra sobre pedra, eu as amontoarei até que sejam suficientes para eu viajar rio acima, em direção ao castelo. Ao ver quão duro eu tenho trabalhado, e quão diligente tenho sido, nosso pai não terá escolha: aluirá a porta, e me deixará entrar em sua casa.
O último irmão não soube o que dizer. Voltou a sentar-se sozinho junto ao fogo. Certa manhã, ouviu atrás de si uma voz familiar.
— Papai mandou-me buscar vocês, e levá-los para o lar. Levantando os olhos, ele viu a face de seu irmão mais velho.
— Você veio buscar-nos! — Gritou ele. E ambos ficaram abraçados por um longo tempo.
— E os outros? — Perguntou finalmente o mais velho.
— Um fez uma casa aqui. O outro o está olhando. E o terceiro está construindo um caminho sobre o rio.
E assim, o primogênito pôs-se a procurar os irmãos. Foi primeiro à choupana de palha, no vale.
— Fora, estranho! — enxotou o seu irmão, pela janela. — Você não é bem-vindo aqui!
— Eu vim para levá-lo ao lar.
— Mentira! Você veio pegar minha mansão!
— Isto não é uma mansão — ponderou o primogênito — É uma choupana.
— É uma mansão! A mais bela da planície. Eu a construí com mi­nhas próprias mãos. Agora, vá embora. Você não pode ficar com mi­nha mansão.
— Você não se lembra da casa de seu pai?
— Não tenho pai.
— Você nasceu num castelo, numa terra distante, onde o ar é cáli­do, e os frutos, abundantes. Você desobedeceu a seu pai, e acabou nesta terra estranha. Eu vim a fim de levá-lo para casa.
O irmão perscrutou a face do primogênito através da janela, como se estivesse vendo um rosto já visto num sonho. Mas a pausa foi curta, pois, de repente, os selvagens atopetaram a janela também.
— Vá embora, intruso! — exigiram eles. — Esta casa não é sua.
— Vocês estão certos — respondeu o primogênito. — Mas vocês não são nada dele.
Os olhos dos dois irmãos encontraram-se novamente. Mais uma vez o construtor sentiu um aperto no coração, mas os selvagens havi­am conquistado sua confiança.
— Ele quer apenas a sua mansão — gritaram eles. — Mande-o embora! E ele o mandou.
O primogênito foi procurar o segundo irmão. Não teve de ir muito longe. Sobre a ladeira, próximo à cabana, ao alcance da vista dois selva­gens, estava o irmão acusador. Ao ver o primogênito aproximando-se, ele alegrou-se:
— Que bom que você está aqui para ver o pecado de nosso irmão! Você está sabendo que ele voltou as costas ao castelo? Está sabendo que ele nunca mais falou de casa? Eu sabia que você viria, e tenho anotado cuidadosamente as ações dele. Castigue-o! Eu aplaudirei a sua ira. Ele a merece! Trate dos pecados de nosso irmão.
O primogênito falou suavemente:
— Precisamos cuidar de seus pecados primeiro.
— Meus pecados?
— Sim, você desobedeceu o papai.
O irmão deu uma risada sarcástica, e esmurrou o ar.
— Meus pecados não são nada. Lá está o pecador — acusou ele, apontando para a cabana. Deixe-me contar-lhe dos selvagens que fi­cam lá...
— Prefiro que me fale de si mesmo.
— Não se preocupe comigo. Deixe-me mostrar a você quem é que precisa de ajuda — insistiu ele, correndo em direção à choupana. — Venha, nós espiaremos pela janela. Ele nunca me vê. Vamos juntos. — E ele chegou à cabana, antes de perceber que seu irmão mais velho não o seguira.
Depois disso, o primogênito encaminhou-se para o rio. Lá, achou o terceiro irmão, afundado na água até os joelhos, amontoando pedras.
— Papai mandou-me levar você para casa. O outro nem levantou os olhos.
— Não posso conversar agora. Devo trabalhar.
— Papai sabe que você caiu. Contudo, ele o perdoará.
— Ele pode — interrompeu o irmão, esforçando-se por manter o equilíbrio contra a correnteza. Mas antes tenho de chegar ao castelo. Devo construir um atalho sobre o rio. Primeiro lhe mostrarei que sou digno. Então, pedirei sua misericórdia.
— Ele já teve misericórdia de você. Eu o transportarei rio acima. Você jamais será capaz de construir um atalho. O rio é tão comprido! A tarefa é grande demais para você. Papai mandou-me carregá-lo para casa. Eu sou forte.
Pela primeira vez, o amontoador de pedras olhou para cima.
— Como você ousa falar com tanta irreverência? Meu pai não irá me perdoar facilmente. Eu pequei. Cometi um grande pecado! Ele nos disse para evitarmos o rio, e nós desobedecemos. Sou um grande pecador. Preciso trabalhar muito.
— Não, meu irmão, você não precisa de muito trabalho. Você pre­cisa de muita graça. Você não possui força nem pedras suficientes para construir a estrada. Foi por isso que nosso pai me enviou. Ele quer que eu o leve para casa.
— Está dizendo que não consigo? Está querendo dizer que não sou suficientemente forte? Veja meu trabalho. Veja minhas rochas. Eu já posso dar cinco passos!
— Porém ainda faltam cinco milhões à frente!
O irmão mais novo fitou o primogênito com raiva.
— Eu sei quem é você. Você é a voz do mal. Está tentando seduzir-me e afastar-me de meu santo trabalho. Para trás de mim, serpente! — E ele jogou no primogênito a pedra que ia pôr no rio.
— Herético! - gritou o construtor de estrada. - Deixe esta terra. Você não pode me fazer parar! Construirei esta passagem, e apresentar-me-ei ante meu pai. Então ele terá de perdoar-me. Eu conquistarei o seu favor. Serei merecedor da sua compaixão.
O primogênito balançou a cabeça.
— Favor conquistado não é favor. Compaixão merecida não é com­paixão. Eu lhe imploro, deixe-me transportá-lo rio acima.
A resposta foi outra pedrada. Então o primogênito virou-se e saiu. O irmão mais jovem estava esperando junto ao fogo, quando o primogênito retornou.
— Os outros não vêm?
— Não. Um preferiu indultar-se; o outro, julgar; e o terceiro, traba­lhar. Nenhum deles escolheu nosso pai.
— Então eles permanecerão aqui?
O primogênito balançou a cabeça devagar.
— Por enquanto.
— E nós voltaremos ao pai? — indagou o mais novo.
— Sim.
— Ele me perdoará?
— Teria ele me enviado, se não fosse assim?
E então, o mais jovem subiu nas costas do primogênito, e iniciaram a jornada para o lar.
***
Todos os irmãos receberam o mesmo convite. Cada um teve a opor­tunidade de ser carregado pelo irmão mais velho. O primeiro disse não, preferindo uma choupana de palha à casa de seu pai. O segundo disse não, preferindo analisar os erros de seu irmão, em vez dos seus próprios. O terceiro disse não, achando que seria melhor causar uma boa impressão que fazer uma confissão honesta. E o quarto disse sim, escolhendo a gratidão em lugar da culpa.
“Serei indulgente comigo mesmo” — resolveu um dos filhos. “Compararei os outros a mim mesmo” — optou o outro.
“Eu mesmo serei o meu salvador” — determinou o terceiro. “Confiar-me-ei a você” — decidiu o quarto.
Posso fazer-lhe uma indagação crucial? Lendo sobre esses irmãos, qual deles descreve seu relacionamento com Deus? A exemplo do quar­to filho, você tem reconhecido sua incapacidade de fazer sozinho a jornada para o lar? Você tem aceitado a mão estendida de seu Pai? Você está preso nas garras da sua graça?
Ou você tem agido como um dos outros três filhos?
Um hedonista. Um judicialista. Um legalista. Iodos ocupados con­sigo mesmos, rejeitando o pai. Paulo discorre sobre esses três nos pri­meiros três capítulos de Romanos. Demos uma olhada em cada um”.

Este texto foi extraído do livro Nas garras da graça de Max Lucado, para quem gostou vai o toque de que tem para vender na Livraria Central Livros, do nosso amigo Edilson, na UNIDAVI.

Ana 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Jovem Cristão <> Fazer a diferença

Definitivamente, Deus não te criou para ser normal, mas para ser o que você é. Às vezes, o que te faz diferente é o que te faz mais importante.....





Olá estava já há um tempo querendo escrever algo para o blog...mas não conseguia chegar a uma conclusão sobre o que escrever, são tantas sugestões, tanta coisa que a gente pode compartilhar um com o outro....

Foi ai que tive a idéia...começar a escrever era uma boa iniciativa ..rsrsrs...
Então nesta minha primeira postagem queria partilhar com vocês sobre como nós jovens cristãos devemos fazer a diferença no mundo atual...
Perguntei-me: Por onde começar? Quando criança até a adolescência, eu participava de praticamente todos os cultos, ia todo domingo na EBD, retiros e congressos eram comigo mesmo.. Mas eu era um cristão que não entendia o verdadeiro sentido de servir a Deus, apenas o experimentava em frações que logo se acabavam. Existia uma espécie de "vergonha" em ser diferente...

A um tempinho atrás antes de ter uma experiência real com Deus... Pensava que fazer a diferença era ser uma jovem que se vestisse de forma adequada, andar com pessoas de boa conduta,não ter vícios entre outras coisas...

Mas a partir do momento que tive um real encontro com Deus, que comecei a buscar mais sobre ele, e passei a ter um relacionamento com ele, comecei a entender melhor diversas coisas... a analisar cada texto da Bíblia para minha edificação espiritual...

E uma coisa que sempre me intrigou foi este assunto “fazer a diferença”, mas como??
Deus diz em 1 Timóteo  4 “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, para os que crêem, seja exemplo na conversa, na conduta, no amor, na fé e pureza.”

Nos dias atuais não só os jovens mas na sociedade em si perderam-se os princípios , as pessoas acham normal tudo, e nós cristãos estamos no meio de tudo isso e muitas vezes não sabemos o que fazer, existem pessoas ao nosso lado precisando de Deus e nós o que fazemos...pra que elas sintam o amor dele em nossas vidas... Em Mateus 5:13,14 Jesus diz o seguinte: “Vós sois o sal da terra e a luz do mundo” Então, se Jesus disse que nós devemos ser o sal da terra e a luz do mundo, é assim que deve ser para nós jovens também, pois a bíblia diz em Malaquias 3:18 “E vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não serve.”  Será que as pessoas conseguem nos distinguir dos outros?? Será que sabem que somos cristãos?? E por que sabem??  É pelo seu testemunho ou simplesmente porque sabem que você freqüenta a uma igreja evangélica....

O verdadeiro jovem evangélico tem diferença em tudo, no jeito de falar, no jeito de agir, no jeito de pensar, no jeito de ouvir, no jeito de andar, o jovem cristão também contagia as pessoas com a sua felicidade. Enfim, em muitas coisas que muitas vezes aos olhos dos homens é perceptível. 

Uma outra coisa que sempre ouvi falar cuidado com seus amigos não crentes, e pensava muito sobre isso...realmente devemos cuidar com as influências, mais a partir do momento que você está firme com Deus quem irá influenciar é você, por isso temos que ter uma vida de oração, leitura bíblica diária, e uma boa comunhão com Deus, pois assim ele ira nos capacitar , para que todos que estejam a nossa volta conheçam a nós pelos nossos testemunhos, e assim chegara o momento para pregarmos e falarmos de Deus a elas...

Você pode fazer a diferença, seja exemplo onde quer que esteja, use com sabedoria os dons que recebeu de Deus e não se envergonhe do evangelho. Essa é a receita para uma juventude santificada repleta de maravilhas da parte de Deus em sua vida. Cumpre o teu ministério, faça a vontade de Deus e se espelhe no autor e consumador da nossa fé: Jesus Cristo.
Enfim cheguei a seguinte conclusão sermos luz  lá fora é apenas uma conseqüência da sua vida com Deus, a partir do momento que você tiver esta relação íntima com Deus ele vai transformar sua vida de tal forma que as pessoas vão se perguntar o porque da sua alegria, o que você tem diferente... é ai que a verdadeira diferença vai aparecer você aprendera a ter amor ao próximo de tal forma que não entendera.. as pessoas vão se achegar a você querendo entender querer sentir deste amor...que só Deus pode dar e completar o vazio que todos sentem até se achegarem a ele...
Termino com esse versículo...
"…  a fim de que a maneira de vocês viverem sempre agrade ao Senhor e o glorifique, para que vocês sempre façam pelos outros coisas boas e agradáveis, aprendendo em todo o tempo a conhecer a Deus cada vez melhor." Colossenses 1: 10

Um abraço...fiquem com Deus :D 


                                                                                                                                  Jane Costa...  

domingo, 25 de setembro de 2011

DEPENDÊNCIA é a palavra.

Mesmo neste “caos espiritual” em que vivemos, rodeados de escândalos e discussões vazias é confortante saber que, apesar de tudo, o Senhor Jesus zela ardentemente pela SUA igreja invisível.

Que Ele cuida de cada pequeno membro do Seu rebanho com Seu amor inescrutável, e tem nestes dias maus e trabalhosos feito uma obra realmente incrível na humanidade para glória de Deus.


E no meio de todas essas reflexões me vem à mente o nosso papel individual perante o Senhor, que deve, sem sombra de dúvida alguma, ser de mais completa adoração e louvor ao cuidado de Deus conosco, pela sua misericórdia diária.

Pois somos completamente necessitados da Sua graça sobre a nossa vida em todos os sentidos.Quando pecamos, quando sofremos, quando nos alegramos, quando evangelizamos ou quando exortamos.

Sempre digo que precisamos pedir a ajuda do Senhor até para sermos verdadeiramente agradecidos à Ele.
Nem agradecer sozinhos conseguimos!

Precisamos ter sempre essa consciência, meditar em nossa completa falta de auto-suficiência (e quão rapidamente o sentimento de independência cresce em nossos corações) que sem a vida do Senhor em nós e de sua presença, somos apenas um ramo seco, desligado da videira verdadeira, tentando inutilmente produzir frutos e aparentar uma vida espiritual.

Devemos rogar ao Senhor, que Ele coloque Seu querer em nossos corações, para que tão somente depois o Seu efetuar se desenvolva naturalmente em nossas caminhadas.

 Tomando a resoluta decisão de buscar à Deus de forma completa, humilde e plena, pois assim diz a Bíblia: “A minha mão fez todas essas coisas, e assim todas elas vieram a existir, diz o Senhor; mas ei para quem olharei: para o humilde e contrito de espírito, que treme diante da minha palavra” Is. 66.2.

Esta é a mais preciosa e difícil lição que precisamos aprender, caminhar na dependência do Senhor continuadamente, dia após dia, pois aquele que quiser seguir à Jesus deve, a cada dia, tomar a sua cruz e segui-lo, com um coração cheio de gozo e gratidão.

Ana 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

TEMPO!


Oláááá galera!
E ai como vocês estão?

Quando a idéia do blog surgiu fiquei super animada: “uauuuu um lugar aonde vamos poder passar um pouco das nossas experiências com Deus” massss o blog já ta ai quase 2 meses e a Dari nada de escrever algo, mas espera ai! Tenho um desculpa muito boa: to meio sem tempo faculdade, trabalho...!  (confessa que você já usou essa)

Mas dando uma olhadinha na net me deparei com essa frase:

“Se não estou com tempo pra DEUS, então estou perdendo meu tempo!”

E na hora a ficha caiu, meuuu o que to fazendo com meu tempo? Claro acordo as 06:15 da manhã, começo a trabalhar as 07:30 paro meio dia para o almoço volto 13:00 e paro as 17:30, vou direto pra facul e volto pra casa as 22:45 então como alguma coisa (bem pouquinho porque quase não como) tomo um banho, do uma olhadinha no facebook e MSN, e quando olho no relógio 12:00h então já tenho que dormir porque no outro dia é a mesma correria....

E agora me pergunto: e Deus? Onde está o melhor tempo para Ele????

Os meus amigos que estão mais próximos sabem que nos últimos dias não passei por momentos muito bons (ou não sabem por que não falei com ninguém), com toda essa correria no meu dia não estava mais dando muita prioridade para com Deus “ahhh ora 15 min. as 03:00h da manhã??? Acho que vou dormir 15 min a mais” e assim com ler a bíblia também, quando percebi já estava tão fraca espiritualmente que não conseguia mais caminhar...  mas tenho convicção que Deus tem um propósito pra tudo! Então nesse finde deitada lá na minha cama, chorando quase morrendo (drama) Deus me fez lembrar de tudo que já tinha feito na minha vida, das pessoas maravilhosas que colocou, dos momentos de decisões aonde Ele me auxíliou, e dos inúmeros momentos de felicidade que me proporcionou...  na hora clamei a Deus para me tirar daquela deprê e nunca mais deixar com que eu esqueça de tudo que Ele já me fez...

E como ele é fiel pra cumprir hoje estou aqui, firme e forte como nunca estive! Para honra e gloria de Deus...

Lucas 10:38-42 – E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa;
E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra.
Marta, porém andava distraída em muitos serviços; e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude.
E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária;
E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.


Muitas vezes Deus nos permite passar pela situação de Marta para dar maior valor a de Maria... Hoje eu vejo que não há nada que possa se igualar ao que Deus tem pra nos dar, não se preocupe! Espere no Senhor em todos os sentidos Ele sabe o que é melhor pra sua vida. Como diria um grande parceiro meu (diz q éh) “Não se contente com o Bom Deus tem o MELHOR pra você”


 “Não perca tempo, de o seu melhor tempo a DEUS...”   


                                                                                                                            
                                                                                                                     Dari..               
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