segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O INCOMPARÁVEL ENCONTRO COM JESUS

Estava hoje a meditar a respeito da ocasião maravilhosa em que sentimos verdadeiramente o Senhor Jesus tocar nosso coração e encher-nos de sua presença.
É incrível ver o Senhor transformando uma vida que está ao nosso lado e perceber a realidade do Seu cuidado com cada um de nós.
Cada pessoa que teve um encontro com Jesus sabe que desta experiência só saímos de uma forma: TRANSFORMADOS. E a partir deste momento você pode tentar se esconder, fingir que nada aconteceu ou continuar vivendo da mesma forma, mas como escutei uma mensagem que dizia “Quando você conhece a profundidade não consegue mais viver na superfície”, simplesmente a realidade de um Deus que deseja relacionar-se com você passa – felizmente – a nos perseguir.
Fico impressionada com o zelo constante de Deus, hoje vejo que certamente a Sua bondade e a Sua misericórdia nos seguirão todos os dias de nossa vida (Sl. 23.6).
E o Senhor deseja ardentemente nos usar para proporcionar esse tipo de encontro às pessoas que convivem conosco, Ele deseja pessoas que estejam dispostas a discipular.
Essa é uma tarefa árdua, mas na qual o Jesus nos ensina preciosas lições e começamos a perceber mais e mais a Sua paciência e amor pelas nossas frágeis almas.
Como li dias atrás, “ É mais fácil jogar a Palavra na cara da pessoas do que caminhar com elas”, e esta frase tocou fundo no meu coração, porque é simples falar umas ‘verdades’ para alguém e nem importar-se de fato por ela, com a situação que essa pessoa vive, seus problemas, anseios e medos. Claro que haverá ocasiões, que você não terá muitos momentos para falar à alguém, mas não é disso que falo.
Falo de nosso colega de trabalho, de aula ou algum parente, que nos relacionamos habitualmente, em que o Senhor nos convida a mostrar para ele que existe algo diferente em nós, algo que nos dá alegria, propósito de vida e esperança. Aproveitando as oportunidades de forma sábia, para mostrar as boas novas do Evangelho.
Mas daí decorre um problema, como posso passar algo que eu mesmo não tenho? Porque não posso tirar coisas boas de meu tesouro, se eu mesmo não tenho tesouro (   ). Como repartir meu alimento, se eu mesmo encontro-me faminto? Qualquer cristão sabe que nem só de alimento material vivemos (   ).
Decorre também outra questão, como falar e ensinar aquilo que eu mesmo não vivo e pratico? Como posso querer mostrar algo que eu mesmo não sou? Se for assim serei um hipócrita, e Deus simplesmente detesta tal tipo de pessoa (   ), e Deus nos chama a testemunhar aquilo que de fato somos.
Pelo visto o discipulado envolve mais áreas do que geralmente pensamos.
As almas famintas clamam e se perdem em uma busca por um sentido para sua existência, em busca de algo que preencha um vazio inexplicável que somente um encontro com o Rei Jesus pode mudar.
Porém é uma grande alegria ser usado por Deus para dirigir uma vida para Ele. Sofrer, assim como Paulo menciona, todas as dores do parto(   ), com orações, admoestações e conselhos. Além do mais aquele que reconduz um pecador do seu mau caminho apaga uma multidão de pecados (   ) e é capaz de compartilhar da maior herança que recebemos, a de sermos chamados de Seus filhos.

 ANA 
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